Vênus, a bizarra gata quimérica
Vênus é,
supostamente, uma quimera (o termo significa figura mística
caracterizada por aparência híbrida de dois ou mais animais),e se
destaca pelo aspecto bizarro de sua face, que é divida exatamente no
meio. O lado direito é coberto de pelos pretos, e a outra face é de um
castanho manchado. A estranha face é completa com a heterocromia: Vênus
tem os olhos com cores diferentes.
Adotada em 2009
em uma fazenda de laticínios na Carolina do Norte (EUA), Vênus é o
resultado de uma fusão de embriões, e tem o código genético de dois
gatos. Pode-se dizer que Vênus é sua própria irmã ou, como diz o site
Geeokologie, ela é seu próprio gêmeo fraterno (não idêntico). Embora o
quimerismo seja raro, acontece até com lagostas.
A dona de Vênus
por enquanto permanece anônima, mas não poupa elogios à gatinha,
afirmando que ela é gentil, amorosa, e que, apesar de ter 3 anos,
continua miando como um filhote. As fotos da gatinha feitas pela “mamãe”
viraram furor na internet, e a página da mesma no Facebook já ganhou
mais de 10.000 Curtir (e continua ganhando).
Fonte:http://www.thisblogrules.com
Blattaria
ou Blattodea é uma ordem de insetos cujos representantes são
popularmente conhecidos como baratas. É um grupo cosmopolita, sendo que
algumas espécies (menos de 1%) são consideradas como
sinantrópicas(espécies que vivem próximas às habitações humanas)
Dentre os
principais problemas que as baratas podem ocasionar aos seres humanos
está a atuação delas como vetores mecânicos de diversos patógenos
(bactérias, fungos, protozoários, vermes e vírus). As baratas domésticas
são responsáveis pela transmissão de várias doenças, através das patas e
fezes pelos locais onde passam. Por isso são consideradas perigosas
para a saúde de seres humanos, além de provacarem em muitas pessoas um
medo terrível.
Agora,cientistas
americanos tiveram a ideia de inserir dois fios no abdômen de uma
barata, que foi conectada a uma máquina. E voilà: o açúcar que o inseto
trazia na barriga gerou 1 microwatt de eletricidade.Energia suficiente
para alimentar um minicomputador que os pesquisadores haviam inventado -
e que controla o cérebro da pobre barata.Por isso da proxima vez que
matar uma barata lembre-se que ela poderia estar gerando energia
elétrica para sua casa.
Fonte: http://super.abril.com.br
Einstein
As
possibilidades de viagens interestelares podem parecer impossíveis, mas
a tecnologia sempre encontra uma forma de quebrar barreiras e as
teorias são constantemente questionadas ou uma falha é encontrada. A
teoria de Einstein dá margem para a existência de buracos de minhoca, um
atalho através do espaço-tempo que poderia transportar
um corpo de um ponto a outro instantaneamente. Se eles existem e se
eles poderiam ser facilmente atravessados esta seria a melhor solução
para os problemas da humanidade com as limitações do curso normal.
Os seres humanos, sem dúvida, um dia alcançarão as estrelas através das muitas viagens que acontecerão, ou com o uso dos atalhos do espaço-tempo. Vai acontecer em breve? Improvável, mas a velocidade com que avança a tecnologia quem sabe talvez um dia mais cedo que nós poderíamos esperar seremos os únicos desta galáxia que desbravarão as estrelas.
http://www.helium.com
A raça humana alcançará as estrelas?
Como
seres humanos, temos contemplado as estrelas desde os primeiros tempos e
sempre pairou a pergunta, o que poderia estar lá fora? No século
passado, nossas viagens
pelo espaço progrediram substancialmente com as missões Apollo e a
construção da Estação Espacial Internacional, a humanidade deu seu
primeiro passo para as estrelas e para se tornar uma espécie galáctica.
No
entanto, a tecnologia moderna enfrenta grandes limitações para
atravessar as grandes distâncias interestelares. A estrela mais próxima,
Proxima Centauri está 4,3 anos-luz de distância do nosso Sol, isso
significa que em uma viajam a velocidade da luz, seriam necessários
cerca de 4,3 anos para chegarmos lá. Com a velocidade da nave espacial
de hoje levaríamos 162.652 anos, um tempo incrivelmente longo para uma viagem
de ida e, na volta da estrela teriam se passado um tempo impensável
para o ser humano. Então, a viagem interestelar presente é impraticável.A
velocidade da luz é o limite de velocidade do universo e uma velocidade
superior é impossível, segundo a teoria da relatividade de Einstein,
mas a construção de naves espaciais para viajar
a essa velocidade pode ser impossível também. A teoria de Einstein
sugere que quando alguém se aproxima da velocidade da luz aumenta sua
massa, assim, consequentemente, a energia necessária para continuar
acelerando também irá aumentar. Isto poderia levar a uma quantidade
quase infinita de energia que está sendo exigida.
Einstein
vela solar
No
futuro imediato, a tecnologia está avançando rapidamente para tornar a
viagem mais prática e em velocidades mais rápidas. O uso de propulsores
que possibilitem um melhor consumo de hidrogênio para impulsionar uma
nave espacial a cerca de 16% da velocidade da luz certamente diminuiria o
tempo das viagens.Vários outros métodos que utilizam novas tecnologias,
tais como velas solares podem fazer da viagem espacial uma realidade.Os seres humanos, sem dúvida, um dia alcançarão as estrelas através das muitas viagens que acontecerão, ou com o uso dos atalhos do espaço-tempo. Vai acontecer em breve? Improvável, mas a velocidade com que avança a tecnologia quem sabe talvez um dia mais cedo que nós poderíamos esperar seremos os únicos desta galáxia que desbravarão as estrelas.
http://www.helium.com
Você sabe qual foi o maior inseto voador que já viveu na Terra?
O
Meganeura monyi era uma espécie de inseto pré-histórico que viveu no
período Carbonífero (cerca de 300 milhões de anos atrás), assemelhava-se
com as atuais libélulas. Com uma envergadura de mais de 75 cm (2,5 pés)
de largura, foi o maior inseto voador que já viveu na Terra.
(Meganeuropsis permiana, do período Permiano é outro candidato). Era um
predador que, possivelmente, se alimentava de outros insetos e até mesmo
pequenos anfíbios e répteis.
Os
fósseis de M. monyi foram descobertos nas minas de Carvão Stephanian
Commentry na França em 1880. Em 1885, o paleontólogo francês Charles
Brongniart descreveu e nomeou o fóssil. Outro exemplar fóssil foi
encontrado em multa Bolsover, Derbyshire, em 1979. O holótipo está
alojado no Muséum National d'Histoire Naturelle, Paris.M. americana foi
descoberto em Oklahoma, em 1940, e é representado pela maior asa de
inseto completo já encontrado, que é conservado no Museu de História
Natural de Harvard.
A
controvérsia tem prevalecido sobre a forma como insetos do período
Carbonífero foram capazes de crescer tanto. A forma como o oxigênio é
difundido pelo corpo dos insetos, através do seu sistema de respiração
traqueal, coloca um limite superior no tamanho do corpo, que os insetos
pré-históricos parecem ter ultrapassado - e muito. Foi originalmente
proposto que o Meganeura só foi capaz de voar porque o clima naquela
época continha mais oxigênio do que os 20% atuais, e a atmosfera mais
densa. Esta teoria foi inicialmente indeferida por cientistas, mas tem
encontrado aprovação mais recentemente, através de um estudo mais
aprofundado sobre a relação entre o gigantismo e a disponibilidade de
oxigênio. Se essa teoria está correta, estes insetos gigantes teriam
sidos perigosamente suscetíveis à queda dos níveis de oxigênio e
certamente poderiam não sobreviver no nosso ambiente moderno.
Fonte: http://www.dinosaurjungle.com
Será que faz mal beber água do mar?
Não
só faz mal, como mata. O problema é a quantidade exagerada de sais,
principalmente cloreto de sódio (o sal de cozinha), que existe na água
do mar. Apenas 0,9% do nosso sangue é composto por sais, enquanto na
água do mar a concentração é de 4%. Se uma pessoa mata a sede bebendo
essa água supersalgada, seu intestino recebe uma quantidade de sal muito
maior do que a que existe no sangue que circula pelos vasinhos da
parede do tubo digestivo. Em razão de um processo natural - a osmose -, a
solução mais concentrada tende a puxar a água da solução menos
concentrada para tentar chegar a um equilíbrio. Como a membrana que
compõe os vasos sanguíneos não permite a passagem de partículas sólidas,
o sal fica retido no plasma do sangue, deixando-o muito mais
concentrado do que o normal. Assim acontece a desidratação, que, para
piorar, faz com que o corpo peça mais água.
O
problema é que a água que pode fazer a concentração do sangue voltar ao
normal é a água pura (ou o soro fisiológico, que tem a mesma
concentração de sal que o plasma) e não a salgada, que só piora o
problema. "Os receptores que controlam a sede atuam de acordo com a
concentração do sangue. Portanto, quando há sal demais no plasma, o
organismo vai sentir: ‘Opa, preciso de água’", diz o clínico geral
Renato Delascio Lopes, da Unifesp. Para complicar ainda mais a situação,
alguns sais, principalmente o magnésio, irritam a mucosa do intestino,
que já está repleto de água. É diarréia na certa! Esse processo é
desencadeado por qualquer quantidade de água do mar ingerida, mas,
claro, quanto maior o volume, maior o efeito. Portanto, se você beber um
golinho de água enquanto nada no mar, você não vai morrer, mas vários
goles podem colocar sua vida em risco.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Você sabia que excesso de água é mais mortal do que desidratação?
Sempre ouvimos
que devemos nos manter constantemente hidratos, principalmente quando
praticamos exercícios ou no verão. Mas quando bebemos água em excesso,
podemos desenvolver uma perigosa, mas pouco conhecida condição chamada
de hiponatremia. Ela acontece quando há pouca concentração de sódio no
sangue, levando a confusão mental, perda de consciência e convulsões. A
desidratação acontece quando o conteúdo de água no corpo é menor do que o
normal, aumentando a concentração de sais e açúcar.
Mas de acordo
com muitos especialistas, milhares de pessoas – em especial maratonistas
e esportistas de provas longas – podem estar colocando a saúde em risco
ao tomar líquido demais.
O professor da Universidade de Cape Town, Timothy Noakes, que estuda o
assunto há décadas, afirma que o perigo de desidratação durante
exercícios longos vem sendo muito exagerado, resultando em um aumento de
casos de hiponatremia associada ao exercício. Ele alerta aos corredores
que o consumo exagerado de água ou bebidas esportivas antes, durante ou
após o exercício pode levar a um fim potencialmente fatal. “Não há uma
única menção na literatura médica de que a desidratação foi a causa
direta de alguma morte em uma maratona”, comenta Noakes.
“Mas a
hiponatremia resultou em pelo menos 12 mortes entre esse tipo de atleta.
E já foram documentados 1.600 casos no mundo”.
Muitos corredores sentem que precisam beber água sempre que podem, mesmo
que não estejam com tanta sede, com medo de se desidratar, afirma o
cardiologista Sanjay Sharma. Os maratonistas são o principal alvo, já
que são necessárias cerca de quatro horas de “bebedeira” em excesso para
causar uma hiponatremia. A discussão sobre a quantidade certa de água
durante um exercício ainda gera controvérsias.
Alguns
especialistas dizem que só se deve beber quanto se tem sede, enquanto
outros dizem que os esportistas devem treinar para que consigam beber
sempre um pouco mais do que o corpo pede.Uma dica para aqueles que
correm maratonas é se pesar antes e depois da prova. O esperado é que se
perca dois por cento do peso corporal; se você estiver pesando o mesmo,
você bebeu líquidos demais. E sempre atentar para os sinais corporais,
como tontura, vômitos, náusea e dores de cabeça. Esses podem ser os
primeiros sinais de uma possível hiponatremia.
Fonte: http://www.telegraph.co.uk/
Afinal, os pôneis são cavalos anões?
Não, na verdade é o contrário. "Os outros cavalos
é que são supercrescidos", afirma o veterinário Reuel Luiz Gonçalves,
membro da Federação Eqüestre Internacional. Para entender melhor essa
questão sobre o tamanho dos cavalos, é preciso voltar no tempo. O
antepassado comum de todos os eqüídeos, chamado de hyracoterium, tinha o
tamanho de uma raposa. A evolução desse ancestral, levando em conta a
disponibilidade de alimento, é que deu origem aos mais diferentes tipos
de cavalo. Os do tipo sela, ideais para montaria, desenvolveram-se em
regiões com predominância de gramíneas e poucos arbustos para se
esconder. Com isso, se por um lado tinham à disposição alimento de média
qualidade, do outro precisavam ser rápidos e ágeis para escapar de
predadores.
Já os cavalos
do tipo tração, usados para o trabalho pesado, viviam em regiões de
floresta, com predominância de plantas leguminosas, ricas em proteína.
Assim, eles tinha alimento de alta qualidade (o que ajudou a desenvolver
sua força) e facilidade para se esconder (o que não exigiu um
aprimoramento da velocidade). Já os eqüinos que deram origem aos pôneis
viviam em regiões de clima inóspito, como o norte da Europa e da Ásia, e
tinham uma alimentação muito deficiente, o que barrou o seu
crescimento. "Por um processo de seleção natural, só sobreviviam os
menores. Esse grupo deu origem a todas as raças de pônei do mundo", diz
Reuel. De acordo com a definição mais usual, pôneis são eqüinos que
medem menos de 1,47 metro. Mas muitos deles não atingem nem 1 metro, uma
diferença e tanto em relação aos cavalos comuns, que, dependendo da
raça, podem chegar a até 1,90 metro.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Você sabe por que as nuvens de chuva são negras?
Primeiro,
é preciso esclarecer que elas não são negras por inteiro. É a gente que
percebe elas dessa forma, porque a base das nuvens de tempestade
realmente é mais escura. A principal razão para esse breu é que as
nuvens de chuva
são bem espessas. Quando elas alcançam vários quilômetros de altura, os
raios de sol não conseguem atingir as gotículas que ficam na parte
baixa. Como elas não recebem luminosidade, sua cor acaba sendo negra. Só
para comparar, é a mesma coisa que acontece no oceano: o fundo fica
cada vez mais escuro porque a luminosidade não atinge mais que algumas
centenas de metros de profundidade.
Por
outro lado, nuvens menos espessas são brancas porque as gotículas de
vapor d’água que a compõem dispersam todas as cores do espectro
luminoso. A soma desse arco-íris, do nosso ponto de vista, é branca.
Outro ponto importante de esclarecer é que nem sempre uma nuvem negra é
sinônimo de tempestade. "Mesmo assim, podemos estimar que em 90% dos
casos essa relação é verdadeira, pois as nuvens espessas são mais
carregadas de gotículas de água e têm mais condição de gerar chuva", diz
o meteorologista
Marcelo Seluchi, do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), de
Cachoeira Paulista (SP). O curioso é que certas nuvens brancas também
podem trazer torós.
Isso
acontece principalmente no litoral, onde o vapor d’água que forma as
gotas de chuva se junta em torno de sais marinhos. "Eles são os melhores
núcleos para criar gotículas e gerar chuvas",
afirma Marcelo. Quando vem o aguaceiro, as gotas de chuva mais pesadas
arrastam o que vem pela frente, provocando correntes de ar dentro da
própria nuvem. Como esses ventos vêm de altas altitudes, eles são frios.
Isso explica a sensação de frescor que acompanha uma chuvarada,
amenizando o calor.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Você sabia que o Estegossauro tinha três cérebros?
O Estegossauro
cujo nome significa "lagarto telhado" viveu há aproximadamente 200
milhões de anos atrás e recebeu esse nome porque se pensava que suas
placas ósseas protetoras eram dispostas como as telhas e um telhado.
Hoje se sabe que elas ficavam em pé ao longo da coluna vertebral,
fixadas na pele duríssima e não no esqueleto. O corpo desse animal era
maciço e a cauda extremamente musculosa era a sua arma de ataque, já que
contava com quatro espinhos ósseos de 50 centímetros a 1 metro de
comprimento.
O pescoço
terminava numa cabeça absurdamente pequena, de apenas 40 cm, comportando
um cérebro do tamanho de uma noz. Quando o Estegossauro estava em
perigo, curvava a cabeça para baixo, protegendo-a com sua nuca repleta
de placas e ao mesmo tempo aplicava fortes golpes laterais com a cauda.
Várias espécies de Estegossauro viveram na América do Norte. Alguns eram
mais primitivos e tinham as placas menores e mais pontiagudas. Eram
animais gigantes, com cerca de 7 metros de comprimento. Paleontólogos
descobriram nos fósseis dessa espécie dois "cérebros auxiliares", um no
pescoço e outro na cauda, perto da bacia, que ajudavam o cérebro-chefe,
cujo tamanho era similar a uma bola de pingue-pongue. Os "cérebros
auxiliares" eram nódulos de neurônios (células nervosas), dentro das
vértebras do bicho. Provavelmente, sua função era coordenar alguns
movimentos do corpo, auxiliando na locomoção.
Fonte: http://quimicanv.com.br
Como pode a formiga erguer objetos mais pesados do que ela própria?
Como pode a formiga erguer objetos mais pesados do que ela própria?
Proezas como as
da saúva, capaz de levantar 14 vezes o seu peso e percorrer 1
quilômetro por dia - o equivalente, para um ser humano, a erguer 1
tonelada e ir de São Paulo a Buenos Aires num só dia -, só são possíveis
em animais de tamanho reduzido. Nessas dimensões, a massa do corpo
torna-se desprezível perto da força muscular. Não é o que acontece com
um elefante, por exemplo, que tem de carregar um corpo proporcionalmente
mais pesado, sendo incapaz de levantar seu próprio peso. Isso acontece
porque, à medida que o corpo aumenta, o peso cresce mais do que a força
muscular. Além disso, a formiga tem um corpo bem adaptado para o
transporte de cargas, com um esqueleto extremamente leve e seis patas
sobre as quais pode distribuir o peso da carga.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Será que é verdade que cães e gatos enxergam em preto-e-branco?
Isso é só um
mito. Esses animais conseguem enxergar cores, sim, embora de uma forma
mais limitada do que a gente. Ao contrário dos humanos, que têm três
tipos de pigmentos na retina capazes de captar o azul, o vermelho e o
verde, cães e gatos só possuem dois pigmentos, o que reduz o espectro de
cores que eles podem identificar. "Alguns pesquisadores acreditam que
eles enxergam azul e amarelo, enquanto outros defendem que eles vêem
azul e vermelho, mas todos são unânimes em dizer que eles não percebem o
verde", diz a veterinária Adriana Teixeira, especialista em
oftalmologia animal.
Essa limitação
visual, no entanto, não é um problema, já que os animais a compensam de
outras formas. Cães e gatos, por exemplo, conseguem ver muito bem na
penumbra, são capazes de diferenciar várias tonalidades de cinza e
possuem enorme habilidade para detectar movimentos. Em tempo: entre os
poucos animais que enxergam em preto-e-branco estão os peixes abissais,
que, aliás, não sofrem muito com isso. Afinal, nas profundezas dos
mares, onde a iluminação é baixíssima, não existem cores para ser
vistas.
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Você sabe como a ostra produz a pérola?
A pérola é o
resultado de uma reação natural da ostra contra invasores externos, como
certos parasitas que procuram reproduzir-se hospedados nela. Para isso,
se alojam no manto, uma fina camada de tecido que protege as vísceras
da ostra. Ao defender-se do intruso, a ostra ataca-o com uma substância
segregada no manto, chamada nácar ou madrepérola., composta de 90 por
cento de um material calcário chamado aragonita (CaCO3), 6 por cento de
material orgânico (conqueolina, o principal componente da concha
externa) e 4 por cento de água. O nácar é depositado sobre o invasor em
camadas concêntricas, cristalizando-se rapidamente. O tempo médio de
maturação de uma pérola é de três anos. O processo pode ser induzido
artificialmente – introduzindo-se um grão de areia, por exemplo.
Fonte: http://megaarquivo.com
O que aconteceria se a Terra tivesse mais luas?
O que aconteceria se a Terra tivesse mais luas?
Seria
uma revolução natural. Pelo menos quatro fenômenos sofreriam grandes
alterações: o ciclo das marés, a duração dos dias, a iluminação noturna e
a quantidade de eclipses lunares. Isso porque nosso satélite exerce
grande influência no sobe-e-desce dos oceanos, na velocidade de rotação
da Terra (que determina a duração dos dias) e na quantidade de luz
refletida do Sol para cá.
A
gente está viajando nessa suposição, mas a idéia não é tão absurda
assim: alguns pesquisadores juram que a Terra já tem mais de uma lua!
Essa tese é superpolêmica, mas uma coisa é certa: nunca chegaremos nem
perto do número de luas dos planetas mais distantes do Sol. Astros como
Júpiter, Saturno, Netuno, Urano e Plutão estão localizados numa região
do sistema solar de baixa temperatura, mais propícia à formação de luas.
"O frio impediu que os blocos de gelo resultantes do Big Bang - a
megaexplosão que teria criado o universo - se descongelassem. Ao longo
de milhões de anos, eles se juntaram a pedaços de pedra e metal,
formando satélites atraídos pela gravidade de planetas maiores", afirma a
astrônoma Amelie Saintonge, da Universidade de Cornell, nos Estados
Unidos.
Entre
os planetas distantes do Sol, Júpiter tem 16 luas conhecidas, Saturno
tem 18, Netuno tem oito e Urano bate o recorde, com 21. A única exceção é
último planeta do sistema solar, Plutão, que tem apenas uma lua
solitária - o planeta é pequeno e não conseguiu atrair outros astros. A
comparação com os planetas próximos ao Sol, onde havia menos
matéria-prima para formar luas, revela uma diferença astronômica no
número de satélites. Mercúrio e Vênus não têm luas, a Terra só tem uma e
Marte, duas.
Mudanças
A
Lua também influi na duração dos dias. Com três luas do mesmo tamanho
que a atual, a atração gravitacional do trio triplicaria o tempo que a
Terra demora para dar a volta em torno de seu eixo. Os dias durariam 72
horas. Daria para curtir um fim de tarde na praia às 45h30!Mesmo
com manhãs e noites de 36 horas, a alteração na velocidade de rotação
não seria suficiente para mexer nos termômetros do planeta. Isso porque a
temperatura da Terra é mais afetada pela órbita da Terra em torno do
Sol, que permaneceria inalterada.
Para
alguns animais, a vida com três luas sofreria grandes mudanças. As
borboletas, que têm o metabolismo ativado com o nascer do Sol, poderiam
demorar mais para deixarem de ser larvas por causa dos dias mais longos.
E os camarões, que usam as marés para se deslocar pelos oceanos,
poderiam se movimentar mais rapidamente.Por
influência da Lua, os oceanos alternam marés altas e baixas a cada seis
horas. Se tivéssemos três luas, é provável que esse intervalo fosse
mais curto. E a amplitude da maré (o ponto mais distante que ela pode
atingir) seria bem maior. Com isso, teríamos praias maiores - e espaço
de sobra para o futebol de areia
Quando
cheia, a Lua reflete 9% da luminosidade do Sol. Com três luas, a
reflexão noturna poderia chegar a 27%. As noites de tripla lua cheia
teriam céu arroxeado, parecido com o do fim de tarde. Pior para os
astrônomos, já que a luminosidade dificulta a visualização das estrelasUma
constatação óbvia: com mais luas, a quantidade de eclipses lunares
seria maior - seria comum que uma entrasse atrás da sombra da Terra e
desaparecesse. O grande fenômeno seria o "eclipse triplo", quando os
três astros ficassem na zona de sombra projetada pelo planeta
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Como seria se a gente vivesse em Marte?
O mundo seria
um mundinho. Marte é bem menor do que a Terra. Para piorar, um oceano se
estenderia por quase todo o hemisfério norte e um pedaço do sul - o
planeta era assim há bilhões de anos, segundo um estudo da Universidade
do Colorado. E só nessas condições poderíamos viver por lá, já que
precisamos de água. No fim das contas, a área habitável equivaleria a
18% da superfície da Terra. Seria um sufoco dividir esse espaço. Para
manter os padrões terráqueos - uma densidade de 13habitantes por
quilômetro quadrado -, somaríamos apenas 2 bilhões em Marte (e não 6,8
bilhões, como hoje na Terra).
Para a
vida se desenvolver, é preciso água, carbono e nitrogênio. Somando um
planeta estável e luz solar, apareceriam as primeiras formas de vida. Em
Marte, elas seriam parecidas (senão idênticas) às que surgiram na
Terra. Teríamos, no entanto, fauna e flora pouco diversificadas. Um dos
principais incentivos para a evolução é o isolamento de grupos da mesma
espécie, o que leva um dos grupos a se diferenciar do outro com o tempo.
Em um mundo de um só continente, essa separação não aconteceria. E
novas espécies não surgiriam com tanta freqüência. O resultado seria um
planeta pobre em plantas e animais.
Haveria algumas diferenças importantes no nosso modo de vida.
Fonte: http://super.abril.com.br
Você sabe de onde veio a água da terra?
A origem exata
da água – que abrange cerca de 70% da superfície da Terra – ainda é um
mistério para os cientistas. Muitos pesquisadores acreditam que a água
não se constituiu ao mesmo tempo em que a Terra se formava. O líquido
teria aparecido depois, após violentas colisões de objetos exteriores à
Terra.Os pesquisadores acreditam que qualquer aglomerado de água que
existisse no planeta há 4,5 bihões de anos teria se evaporado, em
decorrência do sol que era jovem e ainda mais escaldante.
Planetas como
Marte, Mercúrio e Vênus são exemplos disso – demasiadamente quentes para
acumular água. Já outros corpos celestes, como as luas de Júpiter e os
cometas, estiveram longes o suficiente do sol para reter gelo.O mais
possível é que, há aproximadamente 4 bilhões de anos, em um período
chamado de “intenso bombardeio tardio”, objetos celestes preenchidos com
água na forma de cristais de gelo tenham atingido a Terra, gerando os
gigantes reservatórios de água do planeta.Mas você deve estar se
perguntando: o que seriam esses objetos? Por muito tempo os astronômos
acreditavam que seriam cometas.
No entanto,
medições de água evaporada de vários cometas revelaram que a água
presente neles tem um isótopo diferente do que existe na Terra,
sugerindo que eles poderiam não ter sido nossa fonte primordial de
água.Agora, os astronônomos começam a se perguntar se a resposta para o
surgimento de água na Terra estaria no cinturão de asteroides – local
onde existem centenas de milhares de asteroides, nos quais já foi
encontrado evidências de gelo.Sondas enviadas para explorar esses
asteroides nos próximos anos, como a nave espacial Dawn, da NASA,
poderão revelar mais sobre a presença de gelo no local e nos ajudar a
entender como surgiu a água na Terra.
Fonte: http://www.lifeslittlemysteries.com
Vida em Marte há 40 anos atrás?
Na década de
1970, as sondas Viking viajaram até Marte para estudar a geologia do
planeta vermelho e, de quebra, buscar sinais de vida por lá. Mas, na
época, cientistas não encontraram nada de surpreendente na coleta.
Agora, uma análise atual dos dados das missões mostra que elas enviaram,
sim, sinais da presença de micróbios.A ideia era que as sondas fossem
capazes de misturar amostras do solo marciano com água e carbono
radioativo. Se houvesse algum tipo de vida por ali, ela metabolizaria a
água, liberando metano, acusando a descoberta. E foi exatamente isso o
que aconteceu em um dos experimentos.
Mas, como o
evento aconteceu apenas uma vez e não conseguiu ser replicado, os
pesquisadores responsáveis acreditaram que se tratava de uma anomalia, e
não uma prova da existência de micróbios marcianos.Agora, uma análise
da Universidade do Sul da Califórnia revisou os dados coletados,
comparando-os com experimentos similares feitos na Terra e mostrou que é
possível, sim, que o antigo teste estivesse correto em apontar a
presença de micróbios – mesmo que outras experiências de controle não
acusassem a mesma coisa. Afinal, mesmo por aqui, alguns experimentos não
indicaram a presença de micróbios em solo terrestre.Isso não quer dizer
que temos certeza que existam micróbios marcianos, mas que existe uma
possibilidade de que os experimentos refutados das sondas Vikings
estivessem corretos. Fica a dúvida: será que descobrimos vida
extraterrestre há 40 anos e não nos demos conta disso?
Fonte: http://revistagalileu.globo.com
É, sim - e , sem ele, a vida na Terra não tem chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um Sol artificial, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em seu processo de extinção. A data da tragédia já está marcada, porque é possível deduzir, mais ou menos, quando o combustível do Sol irá acabar: por volta do ano 7 500 000 000. Hoje, a estrela gera energia queimando 282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, daqui a 7,5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.
Mesmo que isso não aconteça, a essa altura as temperaturas absurdamente altas já terão acabado com todas as formas de vida imagináveis. "A própria atmosfera se desprenderá", diz o astrônomo Roberto Dias da Costa, da Universidade de São Paulo (USP). Está cientificamente comprovado que essa caminhada do Sol para a morte já começou. A cada bilhão de anos, ele fica 10% mais quente. Só isso bastaria para fazer boa parte dos oceanos evaporar. Em 3 ou 4 bilhões de anos, as nuvens ficariam tão pesadas que armariam um efeito-estufa parecido com o de Vênus, onde o calor mal consegue escapar, deixando o planeta tórrido. Nesse momento, toda a água líquida já teria fervido - e a temperatura terrestre, de centenas de graus Celsius, seria suficiente para derreter chumbo, torrando todos os habitantes. Como se não bastasse, o Sol passaria a crescer loucamente.
Por isso, em poucos milhões de anos, a própria estrela não agüentará mais seu próprio tamanho e acabará se contraindo violentamente, até virar uma estrelinha do tipo anã branca, que não é maior que a Terra. Mesmo que não acabe cremado, nosso planeta nunca voltará a ser azul.
Fonte: Mundo Estranho
É verdade que o Sol vai morrer?
É, sim - e , sem ele, a vida na Terra não tem chance de sobrevivência. Mesmo que a humanidade conseguisse inventar um Sol artificial, o verdadeiro provavelmente engoliria nosso planeta em seu processo de extinção. A data da tragédia já está marcada, porque é possível deduzir, mais ou menos, quando o combustível do Sol irá acabar: por volta do ano 7 500 000 000. Hoje, a estrela gera energia queimando 282 bilhões de toneladas de hidrogênio do seu núcleo por minuto. Mas, daqui a 7,5 bilhões de anos, o hidrogênio vai rarear e o Sol, para tentar uma sobrevida, terá de começar a queimar hidrogênio de fora do núcleo - além de consumir suas próprias cinzas, ou melhor, o que resta de sua combustão: os átomos de hélio. Assim, a pressão de dentro para fora será tão grande que obrigará a estrela a se expandir. Essa gigantesca bola incandescente crescerá até ocupar as órbitas de Mercúrio e de Vênus - e a da Terra também deverá entrar na roda.
Mesmo que isso não aconteça, a essa altura as temperaturas absurdamente altas já terão acabado com todas as formas de vida imagináveis. "A própria atmosfera se desprenderá", diz o astrônomo Roberto Dias da Costa, da Universidade de São Paulo (USP). Está cientificamente comprovado que essa caminhada do Sol para a morte já começou. A cada bilhão de anos, ele fica 10% mais quente. Só isso bastaria para fazer boa parte dos oceanos evaporar. Em 3 ou 4 bilhões de anos, as nuvens ficariam tão pesadas que armariam um efeito-estufa parecido com o de Vênus, onde o calor mal consegue escapar, deixando o planeta tórrido. Nesse momento, toda a água líquida já teria fervido - e a temperatura terrestre, de centenas de graus Celsius, seria suficiente para derreter chumbo, torrando todos os habitantes. Como se não bastasse, o Sol passaria a crescer loucamente.
Por isso, em poucos milhões de anos, a própria estrela não agüentará mais seu próprio tamanho e acabará se contraindo violentamente, até virar uma estrelinha do tipo anã branca, que não é maior que a Terra. Mesmo que não acabe cremado, nosso planeta nunca voltará a ser azul.
Fonte: Mundo Estranho
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